Assim como ele, 2.500 líderes de 100 países, entre chefes de Estado e de governo, CEOs de grandes empresas e acadêmicos debateram tendências sobre temas que impactam o dia a dia global, como o envelhecimento populacional e a economia prateada – que deve gerar uma receita de US$ 16 trilhões até 2030.
Os números são mesmo impressionantes: de acordo com os estudos apresentados, a população acima de 60 anos deve saltar de 1 bilhão em 2020 para 2,1 bilhões em 2050, um aumento de 80%.
Fundador e presidente-executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab destacou: “A longevidade é uma das tendências mais importantes do século XXI. Ela terá um impacto profundo em todos os aspectos da sociedade“.
Já Melinda French Gates, cofundadora da Fundação Bill & Melinda Gates, também foi enfática: “A integração geracional é essencial para garantir que as gerações mais velhas e mais jovens possam colaborar e aprender umas com as outras”.
Os participantes discutiram uma série de desafios que precisam ser superados para garantir uma longevidade saudável e produtiva, assim como projetos públicos e privados que devem ser implementados:
No setor de saúde, por exemplo, a longevidade está levando a um aumento da demanda por cuidados de longo prazo. Algumas propostas:
- Criação de sistemas mais eficientes e sustentáveis.
- Adoção de novas tecnologias.
- Foco na prevenção de doenças.
- Desenvolvimento de novas formas de financiamento da saúde e assistência social.
- Criação de programas de apoio para cuidadores.
A longevidade também está promovendo mudanças significativas na educação corporativa e no número de profissionais economicamente ativos, com mais deles trabalhando por mais tempo.
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