Estudos longitudinais mostram que pelo menos um terço dos que fazem dieta recuperam mais peso do que perderam e, em estudos prospectivos, adultos que fizeram dieta durante a infância e adolescência apresentam ganho de peso e obesidade mais pronunciados.
A poluição do ar é um desses fatores que tem sido cada vez mais reconhecido por seus efeitos prejudiciais nos comportamentos de movimento entre os jovens, incluindo atividade física e atividade recreativa
Para falar sobre os benefícios da atividade física na maturidade e seu impacto na saúde dos ossos, a Dra. Ana Clara Ribeiro, reumatologista e membro da ABRASSO, entrevista a atleta master Fabienne Guttin, que inicia o projeto “70 em 7”.
A infância é um período crítico para o desenvolvimento de comportamentos motores essenciais, como atividade física regular, sono adequado e minimização do comportamento sedentário
Nesta coorte prospectiva de adultos do Reino Unido que não praticam exercícios, a dose média de atividade física incidental vigorosa (4,6 min/d) e moderada (23,8–23,9 min/d) foi associada a um risco 25% a 38% e 40% a 50% menor de eventos cardiovasculares (incluindo mortes), respectivamente.
A ampla variação de atrofia entre grupos musculares, a partir dos dados disponíveis, sugere que uma única medição de massa magra por grupo muscular ou não específica para um músculo provavelmente não fornece as informações necessárias para compreender de forma abrangente o envelhecimento muscular .
Profissionais de reabilitação e prestadores de cuidados de saúde devem se concentrar em promover a atividade física em vez de reduzir o comportamento sedentário para melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) na esclerose múltipla (EM).
As evidências mostram que a atividade física melhora a saúde humana e está associada a um risco reduzido de morte e a uma menor incidência de cânceres . Estudiosos sugerem que a adoção de exercícios após o diagnóstico de certos tumores sólidos pode retardar a progressão da doença.
Sabe-se que a genética está associada ao comportamento sedentário e à incidência de doenças cardiovasculares, mas não se sabe se esses dois fenótipos são motivados pelo mesmo genótipo.
Globalmente, a mortalidade relacionada ao calor entre adultos mais velhos aumentou 85% entre 1990 e 2000 e 2013 e 2022. O calor extremo pode causar insolação com risco de vida, agravar condições crônicas, incluindo doenças cardíacas, respiratórias e renais, e aumentar o risco síndromes geriátricas.
