Atividade física e risco de infecção, gravidade e mortalidade do COVID-19 | Publicação – Artigo
O QUE JÁ SE SABE SOBRE ESSE TÓPICO
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A atividade física regular tem um efeito protetor contra a gravidade das infecções respiratórias.
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A atividade física regular está associada a uma infinidade de efeitos benéficos à saúde, incluindo a redução da incidência de fatores de risco para resultados adversos do COVID-19 (ou seja, obesidade, diabetes tipo 2).
O QUE ESTE ESTUDO ADICIONA
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A atividade física regular está relacionada com menor risco de infecção por SARS-CoV-2 e menor probabilidade de resultados adversos de COVID-19 (incluindo hospitalização, gravidade e mortalidade), embora devido às limitações dos estudos, nossos achados precisem ser interpretados com cautela.
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O maior benefício é obtido ao atingir pelo menos 500 equivalentes metabólicos da tarefa (MET)-min por semana de atividade física, o que equivale a 150 min de atividade física de intensidade moderada ou 75 min de atividade física de intensidade vigorosa por semana.
COMO ESTE ESTUDO PODE AFETAR A PESQUISA, PRÁTICA OU POLÍTICA
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Essas descobertas podem ajudar a orientar médicos e formuladores de políticas de saúde a fazer recomendações e desenvolver diretrizes com relação ao grau de atividade física que pode ajudar a reduzir o risco de resultados adversos do COVID-19 tanto no nível individual quanto no da população, especialmente em pacientes de alto risco .
Baixe o artigo na íntegra a revista deixou ele aberto e aproveite para assistir ao vídeo explicativo.
Citação do artigo: , et al. Physical activity and risk of infection, severity and mortality of COVID-19: a systematic review and non-linear dose–response meta-analysis of data from 1 853 610 adults.
