Modos de viagem ativos, especialmente caminhada e ciclismo, agora são reconhecidos por muitos como modos totalmente igual a outros modos de transporte urbano, integrados nos marcos de planejamento e adotados como parte do mainstream – não apenas em países pioneiros, mas em todo o mundo.
Um corpo de ciência cada vez maior sustenta a ganhos que a sociedade pode colher de viagens ativas em termos de benefícios de transporte, saúde e meio ambiente.
Planejamento prática acumulou um rico portfólio de medidas prontas para serem consideradas para inspiração, adaptação e possível aplicação em todas as cidades. Esta publicação apresenta um caso abrangente de por que e como promover caminhadas e ciclismo, com base nas evidências mais recentes de pesquisa científica e prática de planejamento.
Caminhar e andar de bicicleta já eram reconhecidos por suas características favoráveis há muitos anos. São saudáveis, limpos, silenciosos e baratos, e marque muitas caixas entre os requisitos para meios de transporte modernos e sustentáveis.
Apesar dessas vantagens óbvias, por muito tempo e na maioria dos países do mundo, caminhar e ciclismo foram marginalizados e careciam reconhecimento na política oficial, prática de planejamento e financiamento governamental. Mas isso não é mais O caso.
Um número impressionante e crescente de cidades ao redor do mundo se tornaram esporádicas esforços locais em uma tendência global, repensando o papel da caminhada e da bicicleta no/ transporte urbano. Em muitos lugares, isso andou de mãos dadas com um repensar significativo dos espaços urbanos e funções e se esforçando para facilitar e sustentável acesso a serviços, bens e amenidades dentro dos bairros. Urbanistas estão se referindo às chamadas cidades de proximidade ou cidades de 15 minutos, bem como de alta densidade e uso do solo misto, onde residencial, comercial e espaços de lazer são altamente intercalados, viagens as distâncias tornam-se caminháveis e pedaláveis, e viajar é acessível.
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