Existe quando alguém trata a deficiência como sinônimo de incapacidade,  doença ou tragédia; quando enxerga a pessoa com deficiência como “coitada” ou “heroína” só por existir; ou quando cria e mantém barreiras que impedem que ela viva plenamente seus direitos.

Muitas vezes, o capacitismo se manifesta nas palavras e se disfarça de “brincadeira”, “costume” ou até mesmo de “elogio”. Quer dizer que por trás desses discursos, práticas e atitudes está a mensagem de que a pessoa com deficiência vale menos, é “coitada” ou “inspiradora” apenas por existir.

Desconstruir o capacitismo é um ato de respeito e cidadania. É sobre tratar todos como iguais e reconhecer a diversidade como parte da vida.

Mudar as palavras e a postura é o primeiro passo para o letramento anticapacitista. Em seguida, o pensamento e a prática.

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