• Este estudo visa explorar a associação entre MDC e participação social em idosos, bem como os efeitos das mudanças de status ao longo do tempo.

Métodos

• 8.632 participantes com
• 60 anos ou mais
• (3.735 homens e 4.897 mulheres).

A FoF e a restrição de atividades foram avaliadas, com o engajamento social definido como o envolvimento em pelo menos uma atividade social formal, e a frequência de participação também foi medida.

Além disso, esses status foram categorizados para refletir as mudanças em relação à onda anterior.

Modelos de equações de estimativa generalizadas foram utilizados para estimar razões de chances (RC) ajustadas e intervalos de confiança (IC) de 95%.

Resultados

• Ao longo de um período médio de acompanhamento de 8,94 anos, o nível médio de engajamento social, considerando as variações em todas as ondas, foi de 73,1% entre os homens e 66,5% entre as mulheres.
• Em comparação com o grupo sem FoF, os indivíduos que tiveram FoF apresentaram probabilidades significativamente menores de se envolver em atividades sociais formais em homens (OR: 0,77, IC: 0,67–0,87) e mulheres (OR: 0,84, IC: 0,75–0,94), enquanto aqueles com FoF e restrição de atividade apresentaram probabilidades ainda menores de engajamento (homens, OR: 0,53, IC: 0,44–0,63; mulheres, OR: 0,72, IC: 0,63–0,83).

Figura:Resultados da análise estratificada pela pontuação de frequência de engajamento social e pontuação combinada com contato social informal. Referência: sem medo de cair e pontuação 0. ^a ajustou todas as covariáveis. ^b ajustou todas as covariáveis, exceto para contato social informal. *: valor de p < 0,05. Uma pontuação foi atribuída com base na frequência de engajamento social por categoria de grupo social.

• Além disso, FoF está associado a uma tendência a impedir engajamentos sociais recém-iniciados ou em andamento, com efeitos mais pronunciados observados em indivíduos que relataram FoF persistente ao longo do tempo.

Conclusões