Os benefícios superam os riscos. Um consenso sobre os riscos da atividade física para pessoas que vivem em tratamento de saúde de longo prazo. Artigo

Nas 2 figuras temos: Cinco 'informações de impacto' que todo profissional de saúde deve saber sobre atividade física em pessoas com LTCs e também mais 8 declarações baseadas em sintomas/síndromes apoiadas na base de evidências relevante. Apesar dos riscos serem muito baixos, o risco percebido é alto

Os benefícios da atividade física para pessoas que vivem com tratamento de longa duração (LTCs) estão bem estabelecidos. No entanto, os riscos da atividade física são menos bem documentados. O medo de exacerbar os sintomas e causar eventos adversos é uma barreira persuasiva para a prática de atividade física nessa população.

O artigo teve como objetivo apresentar informações mais claras para o uso por profissionais de saúde sobre os riscos da atividade física para pessoas que vivem com LTCs por meio de um consenso de especialistas. Essas declarações abordaram as seguintes questões:

(1) O aumento da atividade física é seguro para pessoas que vivem com um ou mais LTC?

(2) Os sintomas e síndromes clínicos associados às LTCs comuns são agravados a curto ou longo prazo pelo aumento dos níveis de atividade física?

(3) Que riscos específicos os profissionais de saúde devem considerar ao aconselhar pessoas sintomáticas com um ou mais LTCs a aumentar seus níveis de atividade física?

Mensagens claras e consistentes sobre risco em toda a área da saúde melhorarão a confiança das pessoas que vivem com LTCs para serem fisicamente ativas.

Abordar o medo de eventos adversos em nível individual ajudará os profissionais de saúde a afetar mudanças comportamentais significativas na prática diária.

A necessidade de orientação médica, em oposição à liberação, deve ser determinada por indivíduos com preocupações específicas sobre sintomas ativos.

Como parte de uma abordagem de todo o sistema, mensagens consistentes de profissionais de saúde sobre riscos também ajudarão a reduzir as barreiras intersetoriais ao engajamento dessa população.

Leia o artigo na íntegra

Dra. Natasha Jones, Medicina do Esporte e Exercício, Hospitais da Universidade de Oxford NHS Foundation Trust Nuffield Orthopaedic Centre, Oxford, Oxfordshire, Reino Unido; 

 

Timóteo Araújo

Profissional de Educação Física, com experiência de 25 anos na área da Atividade Física, Vida Ativa e Longevidade,

Atividade Física e Longevidade

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