A ação de Gramado passará por uma pesquisa diagnóstico para verificar o quanto ela é favorável ao desenvolvimento humano. Para atender a demanda do projeto, a participação de um grupo extenso é fundamental.
Por parte do município estão a Secretaria Municipal da Cidadania e Assistência Social, Conselho Municipal do Idoso e servidores públicos de todas as secretarias. Na coleta de dados da pesquisa, estatísticas e formatação do plano de ação, a Universidade de Caxias do Sul (UCS), Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-BR), executor do projeto, o Instituto Moriguchi, parceiro institucional, e a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).
O estudo é cientifico, de metodologia quantitativa e qualitativa. Na primeira, são 11 pesquisadores, sendo um estatístico. A parte de campo, qualitativa, tem três etapas. A primeira delas começou dia 26 de outubro, com 367 questionários aplicados, e vai se prolongar até o final de novembro. Na segunda haverá uma entrevista em profundidade e, na terceira, grupos focais. Ao final, um relatório com os indicadores para a construção de um plano de ação, cuja expectativa é de ser entregue no final do primeiro semestre de 2022. Depois de enviado para a OMS, o passo seguinte é a apresentação de uma carta de intenções em busca da certificação.
A comunidade, às vezes, tem dificuldade de compreender que esse título de cidade amiga do idoso impacta a vida de todos nós. Se ela (vida) for mais fácil para um idoso transitar por questões de mobilidade com rampas, escadas com degraus menores, transporte, saúde e outros, é mais seguro. Cidades como Sidney e Nova York também estão pensando nisso e se adequaram para o melhor. Se pensa no idoso porque é mais nítida a limitação, mas o ganho é de todos
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