Através desta revisão abrangente da literatura, é evidente que vários fatores modulam os efeitos neuroplásticos do exercício aeróbico. A compreensão do impacto desses fatores na indução da neuroplasticidade pelo exercício aeróbico permitirá a otimização de protocolos de exercícios.
As mensagens de saúde pública devem incentivar a atividade física como uma maneira simples e econômica de aumentar a eficácia da vacina para mitigar o risco de doença grave por COVID-19 que exija internação hospitalar.
Apenas um em cada cinco adolescentes e adultos atendeu às diretrizes combinadas de aeróbico e atividades de força recomendadas. Intervenções de saúde pública em larga escala que promovam ambos os tipos de exercício são necessárias para reduzir a carga associada de doenças não transmissíveis.
Um maior número de passos foi associado a um menor risco de demência por todas as causas. Os resultados sugerem que uma dose de pouco menos de 10.000 passos/dia pode ser idealmente associada a um menor risco de demência. Passos executados em maior intensidade resultaram em associações mais fortes.
Este relatório apresenta e detalha os esforços e os resultados da atualização do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) na sua edição 2020.
O efeito cardioprotetor do exercício é mediado pela aptidão cardiorrespiratória e melhora dos fatores de risco cardiovascular.
A maioria das crianças escocesas de 10 a 11 anos não atendeu à recomendação de MVPA de 30 minutos. Intervenções para aumentar a AFMV durante o horário escolar são essenciais para promover a saúde pública.
Curso gratuito de capacitação de cuidadores de idosos ou pessoas acamadas (Boas Práticas para a Atenção à Pessoa Idosa), realizado na Câmara Municipal de São Paulo desde 2013.
o HIIT intra e extra-PE foi associado a uma melhora nos indicadores de aptidão cardiovascular (consumo máximo de oxigênio, frequência cardíaca máxima, pressão arterial diastólica e sistólica) e na composição corporal (índice de massa corporal, peso, porcentagem de gordura corporal) .
Esses são os primeiros dados científicos sobre as variáveis aeróbicas de mulheres transgênero. A média de VO2 pico de mulheres transgêneros não atletas durante a realização de esforço físico foi maior que a de mulheres cisgênero não atletas (p<0,05) e menor que a de homens cisgêneros (p<0,0001)
