Por se referir a uma necessidade básica e de segurança, quando a moradia é atingida em um desastre, deve-se garantir oferta de abrigo, com acesso a alimentação, abastecimento de água e serviços de saúde, buscando minimizar danos e proteger o bem estar e a dignidade, bem como enfrentar as violações de direitos a que as pessoas possam estar submetidas.
Em curto prazo, sugere-se que as pessoas em abrigos, residências de membros da rede socio afetiva ou outros locais de acolhimento possam trazer características suas a esses espaços, como por exemplo, desenhos, objetos ou outros elementos, sempre que possível.
Isso potencialmente contribui para a representação simbólica de pertencimento e identidade, consistindo em uma estratégia para enfrentamento às perdas decorrentes do desastre.

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