Treino de força é essencial à velhice, e não precisa ser só com musculação.

A ideia de que, para treinar e definir os músculos, você precisa passar horas dentro de uma academia puxando ferro é um tanto ultrapassada. Sim, a musculação tradicional, com halteres, anilhas e aparelhos, é ainda uma das formas mais comuns e indicadas de exercitar a musculatura, mas não é a única.

Muitas dessas práticas, além de trabalhar a força e a definição muscular, exercem um trabalho integrado de mobilidade e flexibilidade. “Músculos não identificam meios, mas respondem aos estímulos. Dessa forma, se conseguirmos estimular os músculos através dos meios disponíveis, as adaptações ocorrerão”, explica Cauê La Scala, profissional de educação física, mestre e doutor em ciências e idealizador do Funciona. “A musculação tradicional é um meio, mas não o único. Os exercícios calistênicos e funcionais, com acessórios como kettlebell, medball, TRX, entre outros, podem fazer a vez da musculação com eficiência já comprovada em diversas pesquisas científicas.”

Um envelhecimento saudável e autônomo depende de como se trabalha ao longo da vida as capacidades físicas gerais, incluindo agachar sem dores, se locomover, ter flexibilidade e fôlego. Quem leva uma vida sedentária pode sofrer na velhice com a sarcopenia, uma condição que leva a um processo de perda de massa muscular. “O treinamento de força para o combate à sarcopenia é fundamental. Muitas das incapacidades e dores crônicas em idosos se dão pela perda da massa muscular”, finaliza Fabrício.

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Timóteo Araújo

Profissional de Educação Física, com experiência de 25 anos na área da Atividade Física, Vida Ativa e Longevidade,

Atividade Física e Longevidade

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