Uma compreensão profunda da experiência cotidiana da pandemia COVID-19 para pessoas idosas na Irlanda.
Quando a Covid-19 foi detectada pela primeira vez em Wuhan, na China, no final de 2019, nenhum de nós pensou que teria um impacto profundo em todas as nossas vidas.
Em 11 de março de 2020, a Organização de Saúde declarou o surto de Covid-19 uma pandemia mundial. Essa, coincidentemente, foi a mesma data em que ocorreu a primeira morte relacionada à Covid registrada na Irlanda.
Em 27 de março, a Irlanda foi colocada em bloqueio total, que incluía isolamento ou proteção, com pessoas com 70 anos ou mais confinadas em suas casas. O bloqueio também resultou em redução de muitos serviços sociais e de saúde, incluindo cuidados domiciliares, creches e serviços de proteção. Foi reconhecido no início da pandemia que os idosos e aqueles com condições subjacentes estavam em risco particular de doença grave ou morte por Covid-19.
Elementos do bloqueio, incluindo blindagem, foram vistos como métodos de limitar a propagação da doença e protegendo os idosos.
Um dos capítulos dessa pública refere-se a PHYSICAL ACTIVITY AND HEALTH.
PRINCIPAIS CONCLUSÕES
• Os idosos fizeram mudanças substanciais em suas vidas diárias para cumprir o COVID-19 orientação de proteção.
• COVID-19 teve impactos significativos na saúde dos idosos na comunidade.
• O capital social foi demonstrado com a adoção de medidas compensatórias ao dia a dia.
• Os idosos relataram uma abordagem geral estóica para viver na pandemia e eles demonstrou resiliência de várias maneiras.
• O uso de tecnologia auxiliado na gestão de atividades sociais e práticas, porém, sua utilização, satisfação e familiaridade diferiram entre os participantes do estudo.
• Os idosos precisam de sistemas de apoio mais integrados que mantenham sua saúde pessoal e necessidades sociais.
• Deve-se levar em consideração as informações relacionadas à pandemia para evitar informações fadiga, desinformação e confusão.
• A reabilitação pós-pandemia será necessária para se concentrar na restauração da capacidade física perdida e lidar com as consequências do isolamento social e da solidão.
• É necessário garantir que as abordagens preconceituosas não sustentem a orientação. Os direitos de a autonomia e a autodeterminação devem ser considerações centrais em futuras crises semelhantes.
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Timóteo Araújo
Profissional de Educação Física, com experiência de 25 anos na área da Atividade Física, Vida Ativa e Longevidade,