Vamos todos perder qualidade de vida na longevidade?

Especialistas mostram que qualidade de vida tem muito a ver com a percepção que se tem sobre a vida. Saiba o que fazer para não perdê-la lá na frente

Fato número 1: os brasileiros estão envelhecendo mais. Fato número 2: ninguém quer morrer cedo. Fato número 3: desejamos que esse envelhecimento seja com qualidade, preferencialmente sem qualquer dependência. A relação de fatos presente neste parágrafo combina com aquilo que você sente quando pensa no seu futuro? Aliás, você pensa (e age a favor) sobre o envelhecimento?

Com essas perguntas em mãos, o Viva a Longevidade foi atrás de três especialistas para tentar mostrar o que é que pode ser feito em nome da qualidade de vida. Um pequeno spoiler para você: será preciso mudar para uma cultura da longevidade e começar agora a cuidar dessa pessoa tão especial que será você lá na frente.

Timóteo Araújo, professor de educação física e do programa SeniorFit das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), é um adepto de fazer aquilo que está ao nosso alcance, as ações individuais, sabe?

O educador destaca que pequenas alterações em nossa rotina já jogam a favor da qualidade de vida. Um exemplo muito simples: levantar e movimentar o corpo a cada hora em que ficamos sentados na frente do computador trabalhando. Mais do que 60 minutos nessa posição sedentária pode ser danoso para o corpo

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Timóteo Araújo

Profissional de Educação Física, com experiência de 25 anos na área da Atividade Física, Vida Ativa e Longevidade,

Atividade Física e Longevidade

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