A vida eterna é um desejo irrefreável do ser humano. Há 2 000 anos, o imperador Qin Shi Huang, o primeiro da dinastia Qin, na China, tentou alcançar a imortalidade ao ingerir pílulas de mercúrio. Ironicamente, morreu envenenado. No século XVI, o conquistador espanhol Juan Ponce de León navegou pelos novos mundos em sucessivas expedições que buscavam a fonte da juventude. Como se sabe, ele não a encontrou. Em pleno século XXI, a ânsia para ludibriar a finitude não diminuiu. Agora, contudo, ela conta com poderosa aliada: a ciência. A busca por formas de retardar o envelhecimento representa um dos movimentos mais fascinantes da medicina.
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