Viver mais e melhor: veja histórias de quem está reescrevendo a velhice

Nunca os brasileiros viveram tanto — o que não é sinônimo de viver melhor. VEJA SAÚDE propõe um olhar para o passado, o presente e o futuro do envelhecimento.

Na crônica Ninguém ensina a envelhecer, e um dia você também vai chegar lá, o humorista Cláudio Manoel, de 66 anos, compara o início da velhice ao uso de uma peruca: todo mundo nota, só você acha que está disfarçando

No texto, o integrante do extinto Casseta & Planeta reflete sobre alguns sinais do envelhecimento, como o surgimento de pelos em locais inesperados: “Ficam brancos quando e onde não desejávamos, raros ou inexistentes onde não queríamos, e as diversas tentativas de regenerá-los — tinturas, implantes e perucas — beiram o ridículo, o desespero, ou ambos”

Muito além dos pelos, outras coisas tendem a rarear ou mudar com a idade. “Minha ficha só caiu, e elas só caem para quem é da época dos orelhões, no dia em que quebrei a promessa de juventude de jamais dizer ‘Isso não é música!’”, conta o roteirista e cronista. “Resisti o quanto pude, mas estou com a paciência rarefeita para som ruim e conversa chata.”

Leia a matería completa no Portal da Revista Veja Saúde.


Leia mais em: https://saude.abril.com.br/familia/viver-mais-e-melhor-veja-historias-de-quem-esta-reescrevendo-a-velhice/

Timóteo Araújo

Profissional de Educação Física, com experiência de 25 anos na área da Atividade Física, Vida Ativa e Longevidade. Atuando no Centro de Convivência AMI - Bem Estar.

Atividade Física e Longevidade

Quer receber o melhor conteúdo? Inscreva-se!

Fique por dentro!

inscreva-se para receber nossas notificações.
Eu quero!