Esta proposta é liderada pela Coordenação-Geral de Promoção da Atividade Física do Ministério da Saúde (CGPROF/Depros/Saps/MS) em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). A consulta pública apresenta informações e recomendações para os profissionais de saúde.
A atividade de fortalecimento muscular e o AF Aeróbica Moderada-Vigorosa no lazer foram independentemente associados a uma menor taxa de mortalidade por todas as causas numa coorte de adultos americanos com + 65 anos. Novos insights para idosos e seus profissionais de saúde.
Os resultados do estudo com crianças de TEA mostraram que os sintomas emocionais estavam inversamente associados com atividade física vigorosa (VPA) e moderada (AFMV).
A atividade física regular promove a saúde mental e física em pessoas de todas as idades. No entanto, hoje, mais de 80% dos adolescentes e 27% dos adultos não atingem os níveis de atividade física recomendados pela OMS.
A atividade física tem a abordagem que não apenas parece explicar a variação individual no envelhecimento neurocognitivo, mas também é uma intervenção altamente acessível, não patenteável, econômica e escalável para melhorar a função neurocognitiva no final da idade adulta.
Implicações de variáveis como intensidade do exercício, volume, tipo e modo de exercício, ou duração da intervenção, ou tipo de exercício, requerem maior atenção em relação à relação dose-resposta e o provável impacto no sistema endocanabinóide funcional no tratamento de saúde mental.
Pequenas partículas de HDL podem conferir um benefício de longevidade por serem tanto ateroprotetoras quanto removedoras de endotoxinas e, portanto, anti-inflamatórias. A dominância da função física sobre a idade no curto prazo e a associação causal com a longevidade, mesmo até dez anos.
Menor mortalidade por todas as causas foi observada em adultos mais velhos fazendo exercícios aeróbicos ou de levantamento de peso, mas o menor risco de mortalidade foi observado entre os adultos que relataram ambos os tipos de exercício.
Embora os efeitos benéficos da exposição à natureza tenham sido repetidamente demonstrados, os fundamentos neurais desses efeitos são desconhecidos. Os achados revelam que a ativação da amígdala diminui após a caminhada na natureza, enquanto permanece estável após a caminhada em ambiente urbano.
Os achados indicam que acumular mais passos por dia (até cerca de 10.000) pode estar associado a um menor risco de mortalidade por todas as causas, câncer e DCV e incidência de câncer e DCV; maior intensidade do passo pode fornecer benefícios adicionais.
